sábado, 28 de abril de 2012
Associação de moradores Vila da Paz/Vila Cristina/Saverio (AMOPAZ): Reunião 28/04
Associação de moradores Vila da Paz/Vila Cristina/Saverio (AMOPAZ): Reunião 28/04: DOE SUA NOTA FISCAL A M O P A Z (Associação de Moradores da Vila Cristina e Vila da Paz) CNPJ: 15.084.975/001-12 Como doar su...
Reunião 28/04
DOE SUA NOTA FISCAL
A M O P A Z (Associação
de Moradores da Vila Cristina e Vila da Paz)
CNPJ: 15.084.975/001-12
Como doar sua Nota Fiscal
Paulista a AMOPAZ
As notas fiscais podem ser
entregues em um envelope, aos cuidados da administração da AMOPAZ , na sede da
AMOPAZ.
Outra opção é enviar pelo
correio para:
AMOPAZ Ampliar
Rua Jose Pereira Cruz, 36 – Vila Cristina
CEP: 04193-050 – São Paulo / SP
Rua Jose Pereira Cruz, 36 – Vila Cristina
CEP: 04193-050 – São Paulo / SP
O programa da Nota Fiscal
Paulista
A Nota Fiscal Paulista é um
programa lançado pelo Governo do Estado de São Paulo com o objetivo de
incentivar os consumidores a exigirem nota fiscal. Mediante o cadastro de seu
CPF, o consumidor pode receber em créditos parte do valor do ICMS pago pelo
comerciante referente à compra realizada, e estes créditos podem ser usados
para diversos fins, desde obter descontos em impostos até participar de
sorteios de prêmios.
O programa permite aos
consumidores que não desejarem inserir o CPF no cupom fiscal destiná-lo a
entidades beneficentes de sua preferência, cadastradas na SEADS (Secretaria
Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social).
Pautas discutidas em REUNIÂO de 28/04/12:
11.
Troca de Advogada para representação
Comunidade x Prefeitura/Sehab.
22.
Curso de Capacitação
Para Liderança Comunitárias: Foi reforçado a importância do curso de
capacitação, a proposta, horários de inicio e término.
33.
Ofícios: Discutido a
elaboração de ofícios para solicitar espaço de reunião junto a Igreja, e
solicitação do antigo Maloca Espaço Cultural para SEDE da AMOPAZ.
44.
Reunião HAB-Sudeste:
Motivos do cancelamento da reunião do dia 25/04
55.
FINANCEIRO: foi
feita a prestação de contas e divulgada estratégias para arrecadações de
fundos.
66.
CNPJ: o cnpj da
AMOPAZ para quem quiser doar a NOTA FISCAL PAULISTA é 15.084.975/001-12
Presentes na Reunião:
Nazilda marques de
araujo 29750829 4
Roseane de Santana
rodrigues 423270497
Paulo jose da
silva 30-007 969-2
Priscila da
Conceição Mota 44.823. 055-0
Valeria
SATURNINO 30.971.690-1
Justino lucas dos
santos 24-750-368-x
Mariana catarina dos
senhor
Jose silvestre
siqueira 15-560-304-8
Edenilson pereira dos reis 37-976-906-2
Gilmar Alves
Bomfim 11-563-135-62
Tone ramos máximo de
carvalho 53-096-047-3
Jose vitória da
silva 37-922-915-8
Eliani Cristina da
silva 43-828-841-5
Maria Francisca
j.t.gomes
Sirlene malta
jesus 25-377-368 -4
Maria das dores
bispo dos reis 09106250-00
Geraldo divino de
Freitas 29-015-287-2
Wilson amorin dos reis junior 08860753-43
Marilda sirene de
jesus
Parecida maria de
jesus 13-037-338-
Januario jose
bofim 52663-242-2
Neuza leocadio
17-898-598-3
Eletice dos reis
santos 0775893358
Nice gomes da silva 13-803-177-0
Jailde amorim dos
reis
Luzineide da
conceição moura 38422719-3
Odivan dos reis 7562600
Maria aparecida
evagelhista Lopes
Devail jose da silva 10708228-7
Rosania maria
ferreira da silva
Marineide máximo de
carvalho
Iunete dos santos
genedio
Maria de lourdes
Sousa 13273471-3
Priscila da
conceição mota
Nilzanete de
carvalho reis
Maria oliveira
pedroso 21112210-8
Jandira dos anjos da
silva pereira278390808
Josefa batista de
jesus
Lidia silva seco
15552527-x
Edna maria da silva
23 985824-4
Givaldo vieira da
batista
Edineuza isabel Bernardes 27-526-072-0
Hailton pereira
bernardo 544252810
Margarida Alves
bonfim 50-485594-3
Antonia Alves cabral
neto
Maria das graças de almeida 12-893-732-4
Antonio Wilson de
andrade 28373451
Maria zelia pereira bernardo 23-68287-9
Josilandia dos reis
bonfim 54-550-396-6
Maria de jesus
55-974-880-2
Manoel pereira
bernardo 25 -982-312-0
Fabiana costa santos
silva 34-621-698-9
Nilzoneide máximo de
carvalho bernardo 38-327-193-9
Naiara dos reis
bonfim 55-314-484-4
Joselito Cirilo
pereira 22-23-335-9
Mauro cesar dos reis
bernardo 07992665-74
Juliana Manoel bernardo 44-149-421-3
Márcio Marcelo
mendes machado 37104893-x
Juselino amorim dos
reis 39-134-003-7
Paulo sergio
ferreira da costa 26-868-317-7
Januario amorim dos
reis 28-942-733-2
Maria Lidiane Souza
de lima 54-333-251-2
Maria de loudes da
silva 13-510-173-6
Ivani
Joenilde bernarde
dos reis 37973987-2
Uindson santos da
silva 44-536-312-5
Ana Paulo carvalho
de almeida 21-465-185-x
Roseli aparecida
oliveira da silva 0885190580
Edivaldo marques de
Souza 27-617-342-9
Elenice dos reis
bernardo 32-791-839-1
Maciel Mota de
Almeida 28. 462. 977-7
Elton carvalho reis
41860367
Aparecida maria de
jesus 14-411-285-1
Risomar jose da
silva 3365861
Severina maria da
silva 35-811-550-4
Maria gorete santos
de Souza 35-071-940-8
Leandro fereira dos
santos 43640190-3
Marlene munis gomes
Roberto munis gomes
Janes Cristina munis
feitosa
Ana maria de Souza
38-180-297-8
Denise oliveira
mendes 22-769-878-2
Victor borges da
silva 49-406-097-9
Laura oliveira
Teixeira 7-932-779-5
Cintia dos anjos
pereira 49-153009-2
Joelisse bernardo
dos reis 33 355-167-9
Arlindo pereira
25-873-954-x
Claudecy umbelina
bernardo 30-363-756-0
Damiana maria
celestino dos santos 21-115-869
Antonio Paulo
celestino 9.956.248-0
Jacson bernardo dos
reis 11563067.87
Maria celia soares
da costa 2002009054704
Maria marzinha
custodio dos santos 29.964.895-3
Ivanilda de oliveira
silva 0892654597
segunda-feira, 23 de abril de 2012
“Mães de maio” denunciam ditadura continuada"
SÁBADO, 21 DE ABRIL DE 2012
Crimes de uma falsa democracia
“Mães de maio” denunciam ditadura continuada
“Quando há policiais envolvidos na jogada, as coisas se tornam mais lentas e difíceis, para não dizer impossíveis”
José Neto
de São Paulo (SP)
“Por que não instaurar imediatamente uma Comissão Nacional da Verdade e Justiça sobre
os crimes da democracia?” Esse é o questionamento de Débora Maria da Silva, coordenadora do Movimento Mães de Maio e mãe de Edson Rogério Silva dos Santos, assassinado em maio de 2006 após uma revista policial.
Débora se refere à resposta aos “ataques do PCC – Primeiro Comando da Capital”, em que centenas de mães e milhares de familiares perderam seus entes executados por grupos paramilitares de extermínio ligados à Polícia Militar paulista. Segundo o levantamento apurado por instituições nacionais e internacionais, foram assassinadas 564 pessoas no período de 12 a 21 de maio de 2006. Destes, ao menos 505 eram civis. A maioria desse contingente era formada por jovens negros e pobres, entre 15 a 25 anos.
Entre as provas da participação de agentes do Estado nos assassinatos, de acordo com pesquisa científica elaborada pela Justiça Global junto à Clínica de Direitos Humanos da Universidade de Harvard, publicada no ano passado, 12 dentre os 14 homicídios dos “Crimes de maio” apurados (mais de 85% dos casos), foram cometidos por possíveis grupos de extermínio compostos por policiais.
Não por acaso, a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) elucidou parcialmente a autoria de apenas 13% (4 de 34) de homicídios com suspeita de participação de policiais. O DHPP esclarecia mais de 90% das chacinas sob sua competência antes de 2006. Com relação a “maio de 2006” o departamento esclareceu parcialmente somente uma de quatro chacinas (25%) em que havia suspeitas de envolvimento de policiais membros de grupos de extermínio.
Por isso que, de acordo com o Movimento Mães de Maio, a “democracia” que vivemos hoje, é apenas o resultado de uma transição falsificada, pois ainda se configura como uma verdadeira ditadura continuada a partir de uma “anistia” negociada por cima e que, na prática, ela só serviu para “perdoar” os militares que torturaram e assassinaram em nome de um Estado de ocasião.
No final de 2010, ainda sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o então Ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, encaminhou a criação de uma Comissão Especial “Crimes de Maio” dentro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH), para se reavaliar a mudança de competência jurídica (a federalização) das investigações dos crimes. Uma Comissão que, na avaliação do movimento, não gerou nenhum resultado concreto até agora.
Direito à verdade
Os oito dias dos crimes de maio de 2006, ocorridos no estado de São Paulo, produziram mais mortes e desaparecimentos do que ao longo dos mais de 20 anos de Ditadura Civil Militar. É o que o Mães de Maio denominam de “democradura” ou “democracia das chacinas”.
“Esse foi um período em que ocorreu massivamente execuções sumárias cometidas contra jovens em posição de indefesa, com trajetórias balísticas de cima para baixo, à curta distância, com centenas de tiros na nuca, em partes vitais e perfurações nas palmas das mãos estendidas para proteção; palmas na maioria das vezes sem qualquer vestígio de pólvora”, avalia a coordenadora do movimento, Débora Maria da Silva.
No dia 15 de outubro de 2009, a Anistia Internacional enviou uma nota a todas as instâncias do Estado Brasileiro, na qual repudiou o absurdo arquivamento da imensa maioria dos casos que se multiplicaram nas periferias de São Paulo a partir de maio de 2006, ressaltando estar atenta em relação à impunidade que vigora até o momento e, atenta também, ao futuro das investigações e providências.
Para o movimento, os casos só não são devidamente investigados, julgados e punidos, porque muito dificilmente a polícia, o Judiciário e o Executivo de São Paulo levarão adiante uma séria investigação sobre um massacre cometido por eles próprios, como não tem feito ao longo destes quase 6 anos. Apesar dos inúmeros indícios, não há sequer um relatório da parte do governo estadual. “Quando há policiais envolvidos na jogada, as coisas se tornam mais lentas e difíceis, pra não dizer impossíveis”, afirma Débora.
Embora totalmente solidárias à luta pelo direito à verdade e à justiça referente aos crimes da ditadura, as Mães de Maio exigem isonomia de tratamento da parte de todos os militantes sociais. Segundo a coordenadora do Movimento Mães de Maio,“no caso dos crimes de estado na democracia não há qualquer Lei de Anistia (1979) que os assassinos possam falsificar e utilizar como blindagem, como seguem fazendo em relação à ditadura”.
“Queremos a responsabilização do Estado como um todo; as devidas e dignas reparações a todas as famílias de vítimas; além do julgamento, nos termos da Lei atual e a devida punição dos responsáveis diretos e indiretos pelo massacre”, defende a coordenadora da movimento.
Manifesto
Débora complementa ainda que, além do direito à memória, à verdade e à justiça, a luta é para que efetivamente se preserve novas vidas. “Aqui entra o papel abominável que seguem cumprindo os registros de ‘resistência seguida de morte’, ‘autos de resistência’ e afins que, na prática, continuam dando uma verdadeira licença para matar a agentes policiais e paramilitares no país afora.”
O Movimento lançou um novo manifesto na Internet pedindo a federalização das investigações sobre os Crimes de Maio de 2006, e o fim dos registros de “resistência seguida de morte” em todo o país. O objetivo é exigir do poder executivo federal o desarquivamento dos crimes de 2006 e, a partir do caso emblemático de Edson Rogério, a abolição definitiva das demarcações “resistência seguida de morte” (em SP), “auto de resistência (RJ)”, “resistência à prisão (MG)”, e qualquer expressão afim dos boletins de ocorrência e das causas mortis de jovens assassinados por agentes do estado em todo país.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
REUNIÃO COM MORADORES
REUNIÃO COM A COMUNIDADE
NO SÁBADO DIA 28/04/12
AS 17 HORAS
NA VILA DA PAZ.
Assuntos:
- Advogados da Associação
- Curso de Capacitação de Lideranças comunitárias
- Prestação de Contas
- Camisetas da Amopaz
- Eleições 2012
- CNPJ da Associação
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